Estão abertas as matrículas para as disciplinas do semestre 2017.2 do Curso de Teologia para Leigos, do Centro de Estudos do Seminário Arquidiocesano da Paraíba Imaculada Conceição. “Esse Curso traz uma proposta renovada para a formação dos leigos da nossa Arquidiocese. Ele pretende ser um espaço de reflexão, de renovação da fé e também um tempo formativo para suscitar um renovado empenho missionário e evangelizador. Da formação à missão – é esse o objetivo da proposta”, explicam os coordenadores.
O Curso é aberto a todos os leigos que queiram aprofundar seus conhecimentos num itinerário teológico, a membros de pastorais, grupos e novas comunidades que desejem aprofundar sua fé e as razões de sua esperança. As matrículas começaram no dia 7 de julho e podem ser feitas até o dia 3 de agosto. A taxa é de R$ 50,00 mensais por disciplina. As aulas vão ter início no dia 7 de agosto, e vão ser ministradas de segunda a quinta-feira, das 19h às 21h30, no Seminário Arquidiocesano, localizado no Castelo Branco. Os interessados podem fazer a matrícula na secretaria do Centro de Estudos, no Seminário.
Mais informações pelo e-mail: secretariasapic@gmail.com ou pelo telefone: (83) 98795-6159.
Disciplinas:
Novatos:
Segunda-feira: “Liturgia”, com o Prof. Luís Miranda.
Terça-feira: “Introdução à Sagrada Escritura e História de Israel”, com o Prof. Vanderlan.
Quarta-feira: “Teologia Fundamental”, com o Pe. Gimesson, scj.
Quinta-feira: “Cristologia I”, com o Mons. Virgílio.
Veteranos:
Segunda-feira: “Sinóticos”, com o Prof. Vanderlan.
Terça-feira: “Ética Sexual e Familiar”, com o Pe. Dalmo.
Quarta-feira: “Espiritualidade/Ecumenismo”, com o Pe. Waldemir.
Quinta-feira: “Teologia Pastoral e Comunicação Pastoral”, com o Prof. Luís Miranda.
Os organizadores do Curso recordam o que disse o Papa Francisco na Mensagem por ocasião do 50º aniversário do Decreto “Apostolicam actuositatem”, do Concílio Vaticano II: “O Concílio não considera os leigos como se fossem membros de ‘segunda categoria’, ao serviço da hierarquia, nem simples executores de ordens do alto, mas como discípulos de Cristo que, em virtude do seu Batismo e da sua inserção natural ‘no mundo’, são chamados a animar todos os ambientes, atividades e relações humanas, segundo o espírito do Evangelho (cf. LG, 31), levando a luz, a esperança e a caridade recebidas de Cristo aos lugares que, diversamente, permaneceriam alheios à ação de Deus, abandonados à miséria da condição humana (cf. GS, 37). Ninguém melhor do que eles pode desempenhar a tarefa essencial de ‘inscrever a lei divina na vida da cidade terrena’”.